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sábado, 20 de março de 2010

Entrevista com o Pai de Cadu (assassino de Glauco)

"Ele só falava da igreja"

Alexandre Schneider
FOI O DAIME
Carlos Grecchi, o pai do jovem que matou Glauco: "O chá foi o fator desencadeante"

O comerciante Carlos Grecchi, pai de Carlos Eduardo, o assassino confesso de Glauco e Raoni, atribui o agravamento do estado psíquico de seu filho ao consumo do santo-daime. Na última quinta-feira, Grecchi, que vive em Goiás, falou a um grupo de jornalistas no escritório de seu advogado, em São Paulo.

DAIME E ESQUIZOFRENIA
"Para mim, o chá que Carlos Eduardo tomava no Céu de Maria foi o fator desencadeante de um surto psicótico – que, rezo a Deus, não se transformará numa esquizofrenia profunda. Eu sei como é um surto psicótico, porque convivi com a mãe dele, que tem esquizofrenia. O exame toxicológico feito nele deu positivo para maconha. Vocês acham que alguém que fuma maconha teria ficado daquele jeito? Agora, na Polícia Federal, ele não está usando drogas e continua alterado. Que droga teria um efeito tão prolongado?"

A FAMÍLIA "ACHOU LEGAL"
"Quando meu filho contou que estava frequentando a igreja, a família até achou legal. Mas, pouco tempo depois, ele começou a querer doutrinar os amigos. Só falava da igreja, chegou a ponto de rezar para as plantas, falando que elas eram encarnação de Jesus... Eu falei que ia ter de interná-lo. Ele se ajoelhou e pediu pelo amor de Deus para não interná-lo, porque não queria ficar igual à mãe"

ELE TAMBÉM EXPERIMENTOU
"No ano em que ele passou a frequentar a igreja, eu fui até lá e tomei o chá para saber o que meu filho estava tomando. É claramente alucinógeno. Você fica viajando, fora da realidade"

UM PEDIDO À IGREJA
"Tentei convencê-lo a não ir mais ao Céu de Maria. Em 2007, fui até lá pedir pessoalmente para que não o deixassem mais tomar o chá. O Glauco disse que não podia fechar as portas para ninguém. Minha mãe, que tem 80 anos, também foi reclamar, mas ofereceram o chá para ela"

O ÚLTIMO CHÁ
"No réveillon, meu filho foi até o Céu de Maria. Ele me ligou quando tentava voltar para casa, dizendo que estava morrendo. Eu o encontrei num estado lamentável, dentro do carro, em um barranco. Ele estava tremendo, suado, e havia urinado e defecado nas calças. Segurava o celular. Eu tinha ligado umas vinte vezes, e ele não conseguia atender. Levei-o para casa, e ele disse que havia exagerado um pouco no tal do chá"

Com reportagem de Marcelo Bortolotti, Igor Paulin e Thiago Matto

sexta-feira, 19 de março de 2010

A inteligência do Marketing no ambiente Virtual (E Mail Marketing)

Em entrevista exclusiva para a Virid, Ione de Almeida, professora do curso de pós-graduação da ESPM e dos cursos de Marketing de Relacionamento e Pesquisa de Marketing na Associação Brasileira de Anunciantes (ABA), destaca sua visão sobre a atualidade e as tendências da comunicação por meios digitais no Brasil. A profissional também é sócia-diretora da Almeida Associados Consultoria Estratégica.

VI: Em sua visão, como os publicitários têm trabalhado a inserção de ações online nas campanhas de marketing nas agências? As mídias online, trabalhadas de forma independente, permitem campanhas de marketing de resultados ou são complementares às tradicionais?

IA: As mídias online, cada vez mais, participam das estratégias de comunicação e relacionamento das empresas, e este é um caminho sem volta. A era da interatividade chegou para ficar. Mas, esse canal não deve ser trabalhado de forma independente, e sim fazer parte de uma comunicação integrada da marca com o seu público, para que haja mais consonância e resultados positivos para o negócio.

VI: Sabemos que as mídias digitais, especificamente o email marketing, oferece funcionalidades em sua tecnologia capazes de mensurar o retorno das ações e traçar um perfil comportamental do destinatário. Estes recursos permitem a entrega de inteligência de marketing aos clientes?

IA: O uso das informações que o email marketing gera pode ser ainda muito mais incrementado. Essa é uma ferramenta que, além de atingir os objetivos de comunicação, se for adequada e relevante para o consumidor, traz como plus o conhecimento do comportamento do target.

VI: Qual é a procura do mercado empresarial pelos serviços de inteligência de marketing? Hoje as empresas buscam otimizar suas ações por meio de resultados com base em estudos mais profundos, para que também possam gerenciar e redirecionar seus projetos e estratégias?

IA: A inteligência de marketing está em ascensão. Isto porque, conhecer o seu consumidor em um mercado tão agressivo, como o que vivenciamos hoje, é questão de sobrevivência. A inteligência em cima do planejamento estratégico é o que vai trazer o diferencial competitivo às corporações.

VI: Qual sua opinião sobre a eficiência das redes sociais para as ações de relacionamento com clientes? Estes canais oferecem diferencias atrativos ao setor de marketing? Cite alguns exemplos.

IA: As redes sociais são, sem dúvida, canais interessantes de comunicação, mas não é indicado a uma empresa se lançar nesse meio sem um planejamento que inclua monitoramento. As redes sociais devem ser usadas de forma adequada, aplicando a linguagem alinhada ao público e precisa ter o respaldo de um profissional que acompanhe todos os comentários postados sobre a empresa, com interação e atendimento às expectativas dos internautas.

VI: O marketing de relacionamento é uma ação essencial para o processo de fidelização de clientes? Qual o modelo ideal para se manter um cliente satisfeito e fiel?

IA: Não existe uma receita de bolo para manter um cliente fiel e feliz. Existe um trabalho árduo para adequar o produto às necessidades do consumidor, por meio de monitoramento constante, tanto do mercado quanto do próprio cliente. Somado ao acompanhamento nas duas pontas, as empresas precisam oferecer suporte tecnológico, processos alinhados e pessoas preparadas. Além disso, é preciso atuar com muita inovação e atualização. Hoje, o mundo dos negócios é movido a novidades, transformação e a busca incessante pelo novo.

VI: Atualmente as empresas lidam com um perfil de consumidor multicanal. Atendendo a esta tendência, estão oferecendo canais integrados para a comunicação com os consumidores, ampliando o leque de interação. Esta iniciativa também é uma forma de incentivar os consumidores a participarem mais ativamente das ações de marketing, seja promocional, de relacionamento ou de venda?

IA: Mais do que oferecer canais variados de contato, as empresas estão procurando ficar mais perto dos seus clientes e, o que é mais importante, por meio do canal que eles preferem e se identificam. Ou seja, o canal mais fácil e para estar perto do seu cliente é aquele que ele escolhe para falar e ouvir a empresa. A relação hoje é diferente da que era antes. O consumidor, sem dúvida, fala mais alto.

quarta-feira, 17 de março de 2010

Entrevista com Claúdio Torres autor da "Bíblia do Marketing Digital"

claudiotorrespugnusA Internet cresce muito rapidamente no Brasil. O Comitê Gestor de Internet no Brasil (CETIC) mostra que já estão presentes na rede mais de 90% da classe A, 75% da classe B e cerca de 50% da classe C brasileira. Usar a Internet nos negócios não é mais uma questão de escolha, é uma questão de sobrevivência. Confira entrevista sobre o assunto com Claudio Torres, autor de “A Bíblia do Marketing Digital”, publicação que esteve entre os 10 livros de Marketing mais vendidos em 2009. Claudio é consultor em Marketing Digital e redes sociais pela Infobot, empresa focada em Mídias Sociais e Publicidade Online.

Por que tantas empresas ainda resistem em investir fortemente em ações de marketing e publicidade na Internet?

Porque a maioria das pessoas ainda não entendeu como utilizar a Internet a favor dos seus negócios. O crescimento da Internet no Brasil é vertiginoso e as empresas e agências de publicidade e comunicação não tiveram tempo para se estruturar. Poucas empresas aproveitam com eficiência a Internet em seus negócios; muitas empresas brasileiras não têm sequer um bom site, e a maioria não tem uma estratégia de marketing digital.


Quais foram as significativas mudanças provocadas pela internet?

A Internet teve dois momentos. Primeiro surgiram os sites e portais, que permitiram que grandes empresas e veículos de comunicação fornecessem informações sobre produtos e serviços ao consumidor. Esta fase durou até meados de 2000, e foi sepultada com a quebra da bolsa Nasdaq, e foi o fim de muitas empresas de Internet. Após este período, começaram a surgir novos modelos de uso da Internet, com o surgimento dos Blogs, da Wikipédia, do YouTube, do Orkut, e mais recentemente do Twitter, que criaram um modelo mais participativo, onde o internauta é ao mesmo tempo produtor e consumidor de informação. Com isso a Internet deixou de ser somente utilizada pelo consumidor com uma mídia qualquer, e passou a ser comandada por ele.


Qual é a força da internet hoje, como meio de comunicação?

No Brasil, o uso da Internet ganhou força a partir de 2006 e em 2009 já tivemos mais de 24% da população brasileira acessando a Internet. Isso representa 90% da classe A, 75% da classe B e mais de 50% da classe C. O consumidor brasileiro já passa três vezes mais tempo na Internet do que assistindo televisão. Não há mais como pensar em ações de comunicação sem considerar a Internet. Para um quarto da população brasileira ela é a mídia principal. Mas a Internet é uma mídia diferente. Não basta usar o material de propaganda. A comunicação no marketing digital tem que se basear em informação, entretenimento e relacionamento.


Que dicas você pode dar para um empresário que ainda não realizou nenhuma ação na internet?

Primeiro pense sempre em interatividade. Pense em oferecer algo útil e relevante para o seu consumidor. Algo que ele aprecie e valorize. O paradigma do marketing e da publicidade é enviar sua mensagem para milhões de pessoas. O paradigma na Internet é falar com milhões de pessoas, como se estivesse falando com cada uma individualmente. Ao criar ações que busca atender o consumidor on-line, com informação, entretenimento e relacionamento, você está criando um importante ativo para sua empresa.


Quais os requisitos necessários para ter uma bem sucedida campanha de marketing digital?

O marketing digital depende de duas coisas fundamentais: conhecimento do seu público-alvo e planejamento. Como a Internet é um universo imenso de possibilidades, você não pode se fixar nas tecnologias, sites ou a rede social da moda. Você tem que criar um planejamento que atenda ao curto, médio e longo prazo e que sirva como guia para definição de suas campanhas. Eu divido o planejamento do marketing digital em 7 etapas: marketing de conteúdo, marketing nas mídias sociais, e-mail marketing, marketing viral, publicidade on-line, pesquisa on-line e monitoramento.

A PUGNUS, agência de comunicação e consultoria de Franca-SP, oferece serviços de criação e otimização de sites, bem como a produção de conteúdo e a atualização das páginas virtuais corporativas.


Fonte: Raquel Barros (Publicitária) e Cláudia Rebouças (Jornalista, Publicitária)

Para quem acha que "SAKUXEIO" é ruim ...

1 – Uma descrição do seu blog pelo autor J. Neto:
É um blog com minha opinião sobre fatos e eventos que acontecem no Brasil e no mundo.

Visite SakuXeio

2 – Quando começou a blogar e por quê?
Comecei a blogar em 2007. A intenção ao criar o blog era para responder às perguntas de clientes e amigos sobre temas relacionados ao mercado financeiro onde eu trabalho. Eles me perguntavam, por exemplo:
Como começo meu primeiro investimento no MF?
Quais são as empresas em que devo arriscar meu dinheiro?
Como o rumo da economia no Brasil pode afetar meus investimentos em ações?
Apesar de o SakuXeio não ser um blog profissional de finanças (e nem substitui um), pra eles era importante saber a opinião de quem vive e está ‘por dentro’ do MF. Creio que o que o blog correspondeu bem às expectativas deles, uma vez que eles sempre voltam lá.

3 – Como você desenvolve os textos, que ferramenta utiliza?
Para fazer revisões ou publicar, uso sempre o Google Docs.

4 – E o que te incentiva a manter o blog?
A minha intenção, no inicio, era escrever apenas sobre o que me dava prazer. Com o tempo, leitores enviavam-me e-mails para saber minha opinião sobre fatos de maior repercussão e polêmica, e acho que de algum modo me credenciei a falar sobre essas coisas. Já participei de muitos fóruns e, acredito que divergir para se chegar a um consenso em um grupo é bom e salutar. A divergência de opiniões das pessoas faz com que vejamos vários pontos de vista sobre um caso, e isso só agrega valor aos debates. Isso me incentiva a escrever.

5 – Lê outros blogs? Quais os assuntos que te interessam?
Leio blogs de amigos e portais. Dos assuntos que mais me interessam escrevo sempre uma resenha lá no SX.

7 – O Blog é direcionado a algum público especifico?
Por trabalhar no Mercado Financeiro, não há como não falar de novas empresas, de economia, finanças ou empreendimentos. Volta e meia estou falando disso lá no blog, e creio que as pessoas que vão lá são as que se identificam com esses assuntos.

8 – Qual post seu teve o maior acesso? Você ficou satisfeito?
Quando criei uma campanha de alerta às pessoas contra os políticos fichas sujas, a receptividade dos internautas foi tão grande que o post ficou como um dos mais acessados até hoje. Isto, entretanto, mostrou que a nossa sociedade está indignada e cansada de lero-lero dos políticos, quer ver mudanças de verdade no país e quer ver mais ética por parte das pessoas que comandam lá.

9 – Para você o que está faltando na Blogosfera atualmente?
Os blogueiros, hoje, são formadores de opiniões. Nos EUA, os blogs já são importantes o suficiente para eleger (ou não) até um candidato a presidência. Aqui no Brasil, acredito que é apenas uma questão de tempo para que essa plataforma se consolide na mídia. Já existem muitas ‘cabeças pensantes’ escrevendo conteúdo bom e relevante na blogosfera… Foi o primeiro passo.

10 – Com uma frase, diga o que pensa sobre:
a) Blogosfera
É uma rede de amigos virtuais espalhados pelo mundo, trocando soluções, experiências e fazendo negócios uns com os outros não importando mais o lugar.

b) Monetização
Eu acho que qualquer blogueiro que ganha dinheiro com seu blog deve declarar isso sem medo. A monetização é um caminho natural. A discussão sobre lucrar ou não com anúncios em blogs já foi encerrada. O SakuXeio é monetizado e eu penso que fazer o que gosta ganhando dindin dá ainda mais prazer em fazer. É salutar.

c) Plagio
Não plagiar e não copiar os outros é uma questão da consciência de cada um, mas eu sou totalmente contra quem copia, e não dá os devidos créditos ao autor.

d) Redes Sociais
É o futuro da web. E ficará ainda melhor quando pudermos nos conectar, não só de aparelhos celulares, mas também de um lápis, de uma geladeira, de um porta-retrato…

e) Brasil
É um país adulto que caminha lento para a maturidade.

f) Autor do SakuXeio
Uma pessoa tranqüila, comunicativa e espontânea. Como sempre digo: um adepto do lema “KISS”, ou seja, adoro coisas simples na vida.

Você assina e autoriza a publicação dessa entrevista?
Assino. Pode publicar.

sábado, 13 de março de 2010

Necessárie da Sorte (outras impressões sobre Blog)

1. Uma descrição do blog pela autora Helane Sousa:O blog (atualmente) é um espaço destinado para aquelas pessoas que gostam/participam de promoções, sorteios, concursos e similares. Procuro reunir em um só lugar, as mais diversas opções de promoções e concursos culturais.
2. Quem é a autora e o que faz?Meu nome é Helane, tenho 22 anos, moro em Fortaleza e faço faculdade de Letras – Espanhol, porém não pretendo exercer a profissão. Quero mesmo é me formar em Psicologia, que é uma grande paixão, e posteriormente cursar Publicidade, vontade essa que surgiu com o blog e as promoções.

3. Qual a origem do blog? Quando começou e por que?Como muitas pessoas, tive vários blogs, aqueles que você começa, mas que com o passar do tempo vai deixando de lado (com exceção desse). O blog nasceu no dia 13 de abril de 2009 (é novinho), focado não só em promoções, ele surgiu como um blog de resenhas sobre novos produtos, dicas do dia-a-dia, enfim, um blog bem mulherzinha.Com o passar do tempo vi que não estava com a minha cara, e que eu (realmente) não entendo sobre moda, tendências, makes, etc. Então resolvi fazer da Necessáire um guia de prêmios, onde as pessoas com o mesmo interesse que eu (promoções!) pudessem ter várias opções num só lugar.
4. Nesse tempo, o que você aprendeu sobre esses concursos? O que funciona e o que não?Deu para aprender bastante coisa. O principal de tudo é SEMPRE ler o regulamento, tem muita informação importante lá, e as vezes (muitas delas), pessoas são desclassificadas só por não ter lido e não saber a mecânica do concurso. É importante escrever corretamente, sem abreviações, gírias (dependendo da promoção), etc. Vai depender do concurso, por isso é importante ler o regulamento. Ah, e também não vale puxar o saco de quem promove o concurso, nada de dramas, ou coisas do tipo: “é meu sonho ter uma bicicleta, por isso mereço ganhar…..”
5. Quais tipos de promoções você participa e por que?Eu acho que participo de quase tudo, é algo viciante, e muito prazeroso, as vezes, fico horas, dias, tentando bolar uma frase ou um texto criativo; já aconteceu de no meio da noite vir uma idéia, e eu acordar pegar lápis e papel para não esquecer. As únicas promoções que não participo são aquelas de compra, onde você deve enviar “x” embalagens ou códigos de barra para concorrer. Eu não me arriscaria a tanto, até porque não tenho tanto dinheiro para investir em algo incerto assim.
6. Troca de links e banners funciona? Pode relatar sua experiência, se existem prós e contras?Funciona, nunca tive problemas com troca de links ou banners, mas também não podemos trocar com qualquer pessoa, antes você deve analisar que tipo de conteúdo e de site/blog está colocando dentro do seu, pois isso gera uma imagem e uma credibilidade (ou não) para você mesmo.
7. Seus amigos de convívio, fora os conhecidos da Internet, visitam e participam do seu blog? Como?Visitar, visitam, mas participar eles não curtem muito. Eles têm mania de dizer que não tem sorte, ou que não tem criatividade. Sendo que no mundo das promoções só isso não basta, tem que haver persistência.
8. Qual tipo de rentabilização tem nesse nicho de blog?Em termos de rentabilização, vou ser bem sincera, é algo a (muito) longo prazo. Conheço blogs/sites que rendem uma boa quantia, porém são sites com 5, 10 anos de vida. Então quem se foca nisso no início, acaba se frustrando. É bom fazer algo que você realmente goste, retorno financeiro ou de qualquer outro tipo, deixe de lado. Com o tempo você vai vendo uma coisa de cada vez, e vai até se surpreendendo.
9. Sente ou já teve alguma experiência de preconceito com relação ao seu tipo de blog?Não, nunca senti ou tive alguma experiência desse tipo, graças a Deus.
10. Como vocês define um blog de sucesso? O seu já teria alcançado este sucesso?Acredito que só em levar um blog a frente, já é um sucesso. Manter um blog não é tarefa fácil, você precisa dedicar tempo a ele, precisa inovar para que as pessoas gostem e continuem a visitá-lo, precisa oferecer um bom conteúdo, enfim, não é apenas um passatempo. Pessoalmente, acredito que meu blog seja um sucesso, não por ser muito conhecido, pois ele não é, ou por estar em grandes sites, pois ele também não está; mas porquê o faço com muito carinho, tenho empresas que acreditam nele, visitantes fiéis que opinam, sugerem, elogiam, e são eles que fazem com que a Necessáire, a cada dia, cresça.
11. Você assina e autoriza a publicação dessas declarações?Assino e autorizo, sim.

Entrevistas sobre Blog

1. Uma descrição do blog pela autora Lúcia Anderson: O Lu na China é um blog que conta sobre a minha vida em Beijing e mostra o ponto de vista de uma brasileira em relação à China e aos chineses.
2. Quem é a autora do Lu na China e onde mora?A autora sou eu! Lúcia Anderson, morando (sem data para voltar) em Beijing, na China.
3. De onde surgiu a idéia de criar o blog? Você obteve alguma inspiração em algum blog para começar a publicar o seu?Comecei a escrever o blog somente para informar a família sobre a minha vida aqui. Antes, mandava um email semanal, já chamado Lu na China. No início tinha o email de só umas 30 pessoas, mas depois de alguns meses, adicionando amigos e amigos de amigos eu estava com uma lista de quase 400 emails. Foi aí que veio a ideia de iniciar um blog. Dava menos trabalho!

4. Qual a data do primeiro post e o que te motiva manter este blog?Ai… tenho que ver lá no blog. A principal motivação são os comentários e recadinhos que recebo.
5. O que você dá mais importância em seu blog? E por que?Dou bastante importância ao cotidiano chinês. Meu e das pessoas que moram aqui. Observo (e registro) tudo.
6. Qual o interesse dos visitantes no seu blog? Que tipo de informação eles procuram?Acho que as pessoas buscam principalmente informações sobre a China. Recebo emails sobre tudo: desde de pedido de ajuda com visto, até encaminhamento de currículos e perguntas sobre indicação de médicos.
7. O que você sente mais falta do Brasil e como expressa isso no blog?Sinto falta de algumas comidas e da música. Amo a culinária chinesa, mas que saudade de queijo!!! Aqui é muito difícil de achar, caro e ruim! E música… Ah, bossa nova. Saudades.
8. Em que público pensa na hora de escrever seus textos, quero dizer, para quem é direcionado o que você escreve?Ai, nunca pensei nisso… Escrevo para quem quiser me ler.
9. Qual a imagem do Brasil no País onde vive?Futebol, negros, churrasco e samba. Ainda bem que aqui na China as brasileiras não têm fama de p*** como em países da Europa e América do Norte. Sempre escuto: "Mas você é brasileira mesmo? Tão branquinha."
11. Você assina e autoriza a publicação dessas declarações?Sim, Luciana. Só tirei a última pergunta. Aqui tem um monte de site bloqueado, mas eu prefiro não comentar.